Há quem pense que as mulheres casadas não têm necessidade de trair os seus maridos se estes forem “cumpridores” das suas obrigações, mas pelas conversas que tenho mantido com as minhas amigas, a realidade da traição feminina é bem diferente!
O meu nome é Bia e mesmo sendo uma mulher casada, eu sempre tive o desejo de ser possuída por outros homens que não o meu marido. E por muito que eu tentasse reprimir meu desejo de adultério, a ideia de sexo extraconjugal não parava de me assolar.
Numa sexta-feira à noite, eu estava em casa sozinha e fui ver os meus emails. Os miúdos estavam com os avós paternos e o meu marido estava de viagem em trabalho. Lá dentro encontrei uma mensagem de uma amiga que contava o seu tórrido fim-de-semana com o novo namorado. Os pormenores eram tão vivos que a excitação começou a apoderar-se de mim. Logo, logo senti de volta o meu velho desejo de ter sexo com outros homens e quando me pus a pensar nisso, decidi que tinha de fazer alguma coisa…
Como estava de frente para o computador, comecei a fazer pesquisas sobre infiéis casadas e dei de caras com este site. Como não tinha nada a perder e sentia a calor a crescer dentro de mim, registei-me e entrei.
Os passos seguintes foram os do costume; preencher o perfil e colocar algumas fotos. Como não tinha nenhumas (próprias para colocar no site, entenda-se…), decidi tomar um banho, fazer a depilação completa, vestir uma lingerie bem sensual e calçar umas sandálias de salto abertas e bem sensuais. Depois com a ajuda do meu telemóvel tirei algumas fotos que descarreguei para o computador e coloquei no site.
No perfil, fui clara o suficiente dizendo que apenas pretendia conhecer alguém para sexo ocasional. Assim que acabei de fazer isto, para minha surpresa, já tinha na caixa de correio do site algumas mensagens de homens casados e solteiros que diziam procurar o mesmo que eu.
Como não gosto de correr riscos (embora estivesse maluca por me dar a um estranho fora do meu casamento), comecei a falar com os dois homens casados que manifestaram interesse em falar comigo. E foi num deles que quase por milagre (ou não) encontrei uma correspondência exata dos meus desejos. Era um senhor de 45 anos, educado e dizia-se sexualmente frustrado embora amasse a sua esposa. Na verdade, ambos sentíamos a necessidade de experimentar algo de novo e não queríamos nada mais do que isso.
Nessa mesma noite decidi marcar um encontro com o Jorge (nome fictício) e combinamos almoçar num restaurante da baixa lisboeta. E, à hora marcada lá nos encontramos.
Sobre o almoço não vou falar, embora estivesse muito bom, o melhor foi a conversa onde não falámos de sexo praticamente. O ambiente descontraído pôs-me à vontade e mal saímos, eu disse-lhe que queria muito estar com ele.
O Jorge tomou então as rédeas à situação e sugeriu que fossemos para o Elite motel. Segundo me disse, ficava em Sintra e já lá tinha estado anteriormente com a sua mulher, ao que acedi prontamente. Por esta altura eu já estava completamente molhada por saber que ia finalmente realizar o desejo de ser penetrada por outro homem que não o meu marido.
Quando lá chegámos (escusado será dizer que eu já estava completamente preparada), o Jorge despiu-me lentamente beijando o meu corpo. Aos poucos apoderou-se do meu corpo e não houve um local onde a língua dele não chegasse.
Depois dos preliminares, (que obviamente retribui deixando que ele provasse todos os meus orifícios) sentei-me em cima do seu membro e fiquei largos momentos a gozar o prazer proporcionado pelo seu membro. No final, apanhei boleia dele até Lisboa, voltei à minha casa e senti-me feliz por ter realizado o meu prazer!
Isto fez-me vibrar! Por isso decidi partilhar o testemunho com outras mulheres para que saibam que o prazer não está ausente das nossas vidas porque somos mulheres casadas. Se os vossos maridos não vos satisfazem ou precisam de algo mais como eu, não tenham medo e procurem a vossa felicidade.
Quero também que saibam, que nem por um momento enquanto durou esta minha pequena aventura, me arrependi do que fiz. Não voltaria a fazê-lo, porque apenas pretendia realizar uma fantasia, mas aconselho todas as minhas amigas a não reprimir os sentimentos. Aproveitem a vida porque ela é curta demais!
Bia – Alverca